A dança do
ventre exerce um enorme fascínio em mulheres de todas as idades há milênios,
tanto pela dança em si como pelos benefícios que esta dança traz para todas as
suas praticantes.
Cedo
ou tarde todas começam a sentir curiosidade em conhecer esta dança e a
curiosidade aos poucos se torna amor a esta arte milenar. Já na primeira aula
os benefícios e o prazer que vem com a prática da dança do ventre se tornam
visíveis e para a maioria das mulheres fica difícil parar ou desistir das
aulas.
Existe uma
aura de mistério e sedução em torno da dança do ventre que aliada à natural
sensualidade feminina tornando todas as mulheres que dominam esta arte
irresistíveis.
Historicamente
temos comprovação deste fato através de diversos relatos de viajantes que
estiveram no Oriente e tiveram o deleite de assistir uma bailarina em cena.
Infelizmente,
muitos ocidentais que estiveram em diversos países árabes ao voltar para os
seus países de origem acabaram divulgando a dança do ventre conforme sua visão
interna, criando uma corrente que é chamada de “Orientalismo”.
No início
do século xx bailarinas ou modelos contratadas a preço de banana eram mostradas
de forma grosseira e vulgar em cartões postais na Europa, alimentando ainda
mais fantasias masculinas machistas sobre haréns.
A versão
mais aceita e divulgada a respeito da origem da dança do ventre diz que ela
nasceu no Egito há milênios em rituais de reverência a Deusa Mãe em
agradecimento a prosperidade e fertilidade tanto das mulheres quanto da terra.
Hoje a dança
do ventre é considerada uma arte, faz parte das “artes cênicas”, uma arte viva
em constante transformação, promovendo harmonia e renovação interior na vida de
milhões de mulheres ao redor do mundo.
Sim, a
dança do ventre é uma arte e deve ser respeitada como tal.
A ciência
já provou que tudo o que existe em nosso Universo é feito de energia. A energia
tem polos positivo e negativo. O equilíbrio é a união destes dois polos. As
energias trabalhadas na dança do ventre promovem excelentes benefícios tanto no
corpo quanto na alma feminina.
Caso você
ainda não tenha em contato em contato com as energias poderosas e criativas do
seu próprio ventre, meu conselho é:
Experimente!!!
Dance e torne-se uma
mulher mais feliz, satisfeita com seu próprio corpo e de bem com sua
feminilidade, sensualidade e autoestima.
Texto:
Janahina Borges
Oriental Dance
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expressa e da autora. (Lei nº 5988 de 14/12/73).
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